terça-feira, 18 de setembro de 2007

O que eu entendi quando fui a Recife e Olinda

Só quando fui a Recife e Olinda, pude entender algumas músicas.


1) Rios, pontes e overdrives

Essa é auto-explicável

2) Num dia de Sol, Recife acordou
Com a mesma fedentina do dia anterior.

(A Cidade – Chico Science & Nação Zumbi)

Com todo respeito, mas andar por Recife me fez entender o que Chico Science dizia

3) As nove em ponto recebo o papel do banco
Dizendo que eu não tenho nada
Um zero vírgula dos zeros

Zero vírgula, zero, zero
Zero vírgula, zero, zero

(Saldo de aratu – Mundo Livre S/A)

Bem, essa eu entendia mesmo antes de ir a Recife

4) Eu cheguei nos quatro cantos
Olhei a rua treze de maio
Segui são bento, segui amparo
Fui parar no bonsucesso
Me lembrei de bob marley

(Guia de Olinda – Eddie)

Essa também é auto-explicável


5) O samba chegou
O samba chegou na ladeira
E subiu à pé
Fez das pernas bambas malandragem

(O samba chegou – Bonsucesso Samba Clube)

Rogerman na Escola de Samba Preto Velho, no Alto da Sé, Olinda, promovendo a Festa Criolinda

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

O Biu

Depois de falar do Galeguinho do Coque e da Perna Cabeluda, não podia deixar de falar do Biu do Olho Verde. Biu andava por Olinda na década de 1970, fazendo o terror. Era um adolescente criado em Bultrins, periferia da Grande Recife. Sua marca registrada: usava um alicate para arrancar o bico dos seios de suas vítimas.

Assim, como a Perna Cabeluda, também virou filme. Mais informações na página http://fbcu.com.br/2004/inf_videos10.html

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Agora, a Perna Cabeluda

Se eu errei o penteado do Galeguinho, eu já tinha ouvido falar da abundância de cabelos que dá o nome à Perna da qual o valente Galeguinho não tinha medo. Também chamada de Cabiluda, como no documentário (link abaixo), que investiga a existência dessa perna. Com participações do próprio Chico Science, e uma explicação convincente de Fred 04.


a perna cabiluda